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"Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes" (I Coríntios 1:27)
Nós vivemos em um tempo de coisas e gente normais. Qualquer episódio que foge do se entende como padrão; causa espanto. Nós acumulamos mestres e sábios que enquadraram a igreja dentro de uma postura engessada, onde nada pode contrariar o que se acha lógico.
Agora tem que ser 1+1=2; tudo que fugir disso estará errado.
As coisas tende a ser calculadas, preparadas e organizadas, dentro de uma expectativa que, quase sempre, demonstram falta de confiança no que Deus diz...
VEJAM:
Jesus está na festa em Caná, onde o vinho acaba, e, pensa na balburdia que se transformou aquilo!
Ele fora convidado, não para fazer alguma apresentação especial, mas porque a presença dele dava um "up" a festa. Mas o problema seguia Jesus, ele não tinha descanso, sempre surgia uma oportunidade onde ele tinha que exercitar o seu poder!
Em meio ao agito natural, numa hora como aquela, de preocupação e ansiedade, afinal, nós sabemos, o vinho acabara, surge a pergunta: E agora?
Mesmo a Bíblia omitindo maiores informações, uma vez que o enfoque seria o milagre em si, imagino o buchicho, as conversas, um tio mais velho questionando se deveria fazer aquela festa, a tia (sempre tem uma) indo falar com o noivo, dizendo: Dê um jeito menino. Quem mandou você fazer uma festa dessas! Embora vivemos num meio, onde o espiritual teria que ser a marca, sabemos que não é assim!
Tem sempre alguém questionando na igreja:
Quando o dinheiro para pagar o aluguel não é o suficiente! Quando se planeja um evento, e, as almas não se rendem. Quando o pastor direcionado pelo desejo de algo maior, tem que retornar para o antigo ou outro templo menor... Tem sempre alguém para questionar!
Será que não foi um passo maior do que as pernas? Será que não houve planejamento?
( às vezes sim!)
O vinho, não por vontade do organizador da festa, acaba! Tem vez que é assim mesmo!
Algo foge do controle, um detalhe escapa de nossa observação!
Simplesmente o vinho, irmão, acaba!
Não era para ser assim, mas é! Somos, como líderes, julgado por quem, não vê a hora da coisa dar errado!
Tem gente contando cada gota do nosso vinho no tonél!. É o seguinte, nesta semana eu ouvir um algo assim: “Tem muito urubu, disfarçado de papagaio entre nós! É verdade!
Os camaradas que estão de olho nos tonéis de vinho e vendo que a coisa vai vazer, e, não fazem nada, só pelo motivo de ter o prazer de dizer, ou, gritar para o mundo todo ouvir: O VINHO ACABOU!
Lembro-me de parte da letra de uma musica da Elis Regina: Quaquaraquaquá, quem riu? Quaquaraquaquá, fui eu...
Depois vem, outra parte que diz: Todo mundo se admira da mancada que a Terezinha deu... Existem milhares de “Terezinhas” que são questionadas em razão da mancada que deram.
Voltando para o espírito (he, he,he...), é uma indiscutível verdade verdadeira:
Tem gente que torce para dar rolo na festa! Simplesmente, não gosta de festa, alegria, energia... Uns vivem e querem que tudo continue sempre como esteve; parado!
Mas, às vezes, é o preço, para vermos algo superior acontecer entre nós. É a forma que Deus usa para agir de forma sobrenatural, de operar sinais na igreja. Tem uns “loucos” que são instrumentos de Deus! Que estão a todo tempo buscando o novo, o diferente, o não pensado ainda!
"O que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e aquilo que não subiu ao coração dos normais, são as coisas que Deus tem reservado para eles (os visionários, conhecidos como loucos!)". “Malucos”, que venderam casas, para montar um ministério, que abriram mão do conforto, para dirigir, inicialmente, um grupinho (pelo menos eram assim conhecidos no começo), visando levar vidas ao encontro com Deus, e de repente, numa determinada altura, o vinho acaba! Pronto! Já surgem os profetas do acontecido, do sentir, do que foi revelado, mas não dito! Meu Deus, quantas críticas, quantos apontar de dedos e acusações – quantos eu não falei!
Hoje, a igreja, se comporta mais normal, tem poucos “loucos”: Acho que eu já fui um! São pessoas extremamente racionais, calculistas, retinhas, na verdade frias. Não há chance para arroubos, coragem para enfrentar os desafios, as tempestades e as afrontas! (Leiam Hebreus 11:32-40).
No versículo 38 está escrito: “Dos quais o mundo não era digno, errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra”. (Hebreus 11:38)
Eram acima da média geral, que o mundo, de então, não se fazia merecedor, eram tidos como desvairados, aventureiros, no melhor sentido da palavra. Saíram atrás de sonhos, nada muito concreto, mas tudo muito desafiador, com o objetivo, não de enriquecerem, e, sim, de perderem a própria vida, por um reino espiritual; sem castelos, rainhas, carruagens e servos.
Então Pedro lhe respondeu: "Nós deixamos tudo para seguir-te! Que será de nós?” (Mateus 19:27).
Nossa igreja foi envolvida e dominada pelos normais, que em alguns casos, não fazem nem o que é esperado, o normal! Para os normais eu cito Lucas 17:07-10, nestes versículos o Senhor chama de inúteis, os que são normais, que só fazem o que lhes é mandado; sem muita iniciativa, podemos entender assim! Bem pior, no entanto, são que não fazem patavina nenhuma!
Você escolhe: Seja normal (inútil), seja pior do que isso (rebelde), ou seja, louco (anormal), e alcance vitorias sobrenaturais (invista sua fé em Deus!).
Como um Abrão, que ouviu alguém que ele não conhecia para sair de sua terra e ir para um lugar, que ainda lhe seria mostrado! Este é a nossa grande referencia de fé.
Olha: “Deus não lhe deu nenhuma herança aqui, nem mesmo o espaço de um pé. Mas lhe prometeu que ele e, depois dele, seus descendentes, possuiriam a terra, embora, naquele tempo, Abraão não tivesse filhos”.(Atos 7:05)
Só um “louco” para trocar a segurança de sua terra, família e parentes, por algo, que não seria para ele mesmo, e sim, para seus descendentes, no caso, nós!
Noutras palavras, não são os filhos naturais que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa é que são considerados descendência de Abraão. (Romanos 9:8)
Nós, os da fé; diga eu sou da fé, somos filho de Abraão! Deveriam ter a características de um Abraão, do lugar onde era visto como o Pai Exaltado, para ser o Pai das Multidões, o saberia depois, mas, antes era um ato para os normais, de insanidade!
Estejam certos, portanto, de que os que são da fé, estes é que são filhos de Abraão. (Gálatas 3:7)
- Nada a ver com o que acontece em casos pontuais, onde o líder, num aparente desprendimento, faz da denominação um meio de alcançar o poder nas esferas: Econômica, política e religiosa; nesta ordem. Esses não fazem nada por acaso, tudo bem pensado milimetricamente, na ganancia de um retorno astronômico. Esses não são malucos, não têm o espírito aventureiro, nem vivem a mecânica da renuncia, de forma alguma; são espertalhões-. São anti-luteros, que no monastério descobriu que o justo viverá da fé – não da fé dos outros – mas da fé em Jesus. Estes são aqueles que estocam uma grande quantidade de “vinho” ruim, de péssima qualidade, que satisfaz àqueles que não primam pelo conhecimento do verdadeiro sabor do vinho que Jesus produz.
Voltando ao tema, quero dizer que o vinho acaba, ficamos assustados, inseguros, e, sem querer demonstrar fraqueza para os que acreditam em nós, perguntamos, antes para nós diante do espelho: E agora José? Então, diante do silencio do José, vamos correndo para Deus, com esta indagação: E agora?
A nossa resposta vem com o texto bíblico, que ainda não lemos, mas veremos em seguida.
Lá no casamento, que se tornara um projeto de desastre inevitável, vem a ordem estranha de Jesus:
"Encham os potes com água".
Ali perto havia seis potes de pedra, do tipo usado pelos judeus para as purificações cerimoniais; em cada pote cabia entre oitenta a cento e vinte litros. (João 2:6, 7)
O vinho novo é levado ao encarregado da festa, que experimente e constata: É melhor do que o primeiro! E diz: “... você guardou o melhor até agora”. (João 2:10)
Tal declaração nos remete para algo maior, que deixamos, na ânsia de explicar, passar batido.
- O primeiro vinho, a primeira aliança, que foi satisfatória, mas, havia cumprido sua meta, agora seria a hora do segundo e melhor vinho, a nova aliança, uma nova proposta de relação de Deus com o homem. (maluco não?)
A atitude de Maria representa a ansiedade humana, preocupada com a incapacidade humana de resolver seu pior problema, insiste para que Jesus de um jeito na hora, para evitar o pior. Maria percebeu que faltara vinho, mas não sabia o que fazer. O homem sabe que precisa de solução, e, se sente pequeno por saber resolver este seu dilema! Jesus mostraria à sua mãe, que nada o surpreendia, ela saberia o que fazer.
“Outra coisa: Em Caná, é uma espécie de ironia, algo que fugiria do normal. Caná, logo ali, um lugar pequeno inexpressivo, que entraria para a história. Aquele acontecimento traz uma tipologia maravilhosa, pois aponta para o Mestre Jesus, que vem, como o melhor vinho, como já disse o da Nova Aliança, trazendo novas de grande alegria, em um pote de pedra, tipificando a sua humanidade, o melhor de Deus em condição humana, revelando a Sua Glória. Em Caná ele realizou o seu primeiro sinal, começou lá, não terminou lá, pois ele fez e continua a fazer grandes coisas na vida daqueles que crêm em seu nome”.
Alguns “loucos”, que ainda insistem em acreditar, quando parece que o pior virá, que O Senhor, não por mágica, ilusão ou um tipo de magia, mas pela ação poderosa em Si, é capaz de fazer renascer do túmulo onde normalmente se encerraria uma vida, uma historia melhor, mais rica, de maior significado, como aconteceu consigo mesmo no terceiro dia, ressurgindo pelo poder da ressurreição para nunca mais morrer.
“Louco”, apresente-se, Deus quer anunciar, fazer acontecer através de você, coisas grandes, desconhecidas pelos homens. Quando eu convoco os “loucos”, - note que está entre aspas - não estou chamando o que: Perdeu a razão; que ou quem apresenta distúrbios mentais. O alienado, demente, doido, tolo...
Os “loucos” são aqueles que: Não aceitam como definitiva a vida sem ousadia. Que vão à contramão da igreja conformada. Que não aceitam a mesmice intolerável, de uma postura que não busca a novidade do Espírito. Falo do que contrariam o sistema religioso vigente, cheio de vaidades e grandeza que não dignifica a Deus.
Esses são chamados de loucos, aloprados, em um de seus adjetivos, que quer dizer, que parecem que são malucos, como o “maluco” Moisés, que preferiu não ser chamado filho da filha de Faraó, e sofrer com seu povo, como escravo.
De José, um “maluco” no Egito, que, rejeitou os ataques diários da mulher de Potifar, que desejava a todo custo se deitar com ele, este se recusando trair seu senhor, foi então acusado, injustamente de ataca-la e preso.
Deus tem suas “loucuras”, que é aquilo que contraia a lógica humana, sedo assim para, esta - a lógica humana - uma loucura.
“Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens”. (I Coríntios 1:25)
Na Bíblia, é só você procurar que achará atitudes, palavras e promessas de Deus, que aos olhos humanos, na época, ou até mesmo hoje em dia, parecem loucuras, mas que resultarão em grande impacto na vida de muita gente que está esperando algo revolucionário para se decidirem por Cristo!
Encerro nos perguntando: E agora?
Eu, peregrino. Ele o caminho.
Eu, a pergunta. Ele a resposta.
Eu, a sede. Ele a fonte.
Eu, tão fraco. Ele a força.
Eu, as trevas. Ele a luz.
Eu, o pecado. Ele o perdão.
Eu, a luta. Ele a vitória.
Eu, o inverno. Ele o sol. Eu, doente.
Ele o milagre. Eu, o grão de trigo. Ele o pão.
Eu, a procura. Ele, o endereço.
Meu passado e meu presente em suas mãos.
Meu futuro todo dele. Eu, no tempo…
E Cristo a eternidade
By Bp Lucas Eugênio
O que nós queremos não é ouvir a voz de Deus nos dando a resposta necessária.
O que realmente queremos é o Ok dEle; tipo assim:
Ok. Vou lhe dar o que me pedes. Sim. É isso o que desejamos.
Devemos entender que embora sejamos seres pensantes, nem sempre, por um questão emocional,
temos consiencia do que é necessário para nós.
Amamos algo ou alguém, por algum motivo o perdemos, aí, não satisfeito com a perda, corremos atrás de profecias e palavras que venham alimentar nosso ego ferido, tipo assim: Eu estou contigo meu servo ou minha serva, vou reconstruir , vou abençoar, vou lhe devolver...
( negocios, posição,status,pessoas...)
Na verdade, não estamos preparados para ouvir um não de Deus. Aceitamos, pelo menos. um espere, nada além disso.
Jesus orou ao pai, que não lhe respondeu diretamente, mas, seu silêncio
( do Pai) que sempre lhe revelava seu querer, agora...
Era necessário Seu Filho passar pelo que viria a frente, não havia outro jeito, e Deus contava com sua abnegação. Jesus, vencido pelo desejo maior, completa sua oração dizendo: No entanto, não seja como eu quero,mas,como tu queres. Ou seja: Faça o que achar melhor para mim, tudo bem!
Adotemos esta mesma postura, como filhos amados: Deixemos Deus fazer o que tem que ser feito, e com certeza, descobriremos, no fim, que foi o melhor para nós!
É complicado, mas indubitalvelmente, é o mais certo a fazermos!
Veja um caso bíblico ( Isaias 38). Um dia Ezequias recebeu a notícia de que estava com uma enfermidade mortal.
Deus mesmo mandou que o profeta Isaías fosse dizer ao rei Ezequias, o que lemos no v.1: "Ponha a casa em ordem, porque você vai morrer; você não se recuperará".
O que ele fez? Chorou muito, amargamente. Deus, então, revogou a sentença. Mas, isto que seria benção para o rei, seria tremendamente prejudicial ao povo de Deus.
Nos 15 anos que Ezequias viveu a mais, ele gerou um filho por nome Manassés, que foi, segundo podemos ler, o pior dos piores (Que para reconhecer Deus como Deus, teve que sofrer um dos piores cativeiros!) Ezequias, ainda, deixou o orgulho pela riqueza envolver seu coração (II Reis 20:12,13). Abriu a casa e mostrou tudo o que possuia! Isto seria a derrota para Judá. E mais: Quando soube que sua atitude desagradara a Deus e que isto traria consequencia terrível no futuro, achou legal; pois não seria no tempo dele essas coisas! ( vs. 16-21).
Sem contar ssua idolatria e seu envolvimento com uma epécie de ocultismo bravo!
(Sobre Manassés leia II Reis 21:1,18 - II Cronicas 33:1-20)
Então irmãos, Deus sabe, creia nisso, o que é melhor para nós. Devemos sempre orar no sentido de que nosso Pai sabe o que, no final, nos fará feliz e será benção, mesmo!
A coisa certa a fazer é essa: Deixar Deus ser Deus!
É isso!
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Introdução:
“Naamã, comandante do exército do rei da Síria, era muito respeitado e honrado pelo seu senhor, pois por meio dele o SENHOR dera vitória à Síria. Mas esse grande guerreiro ficou leproso” (2 Reis 5.1 a 19 )
Naamã era tudo aquilo que a passagem bíblica diz que ele era. Mas, havia algo que, que naquela época, poucas pessoas sabiam: Ele era leproso.
Por debaixo de sua armadura poderosa, que o acompanhara em tantas batalhas de sucesso, havia um grande mal escondido. Mesmo com tantos adjetivos bons, ele carregava este porém, que gostaria de esquecer. Isto de repente poderia arruinar toda sua gloriosa historia.
Imagino-o chegando de lutas, tirando sua proteção, sua armadura, e, enxergando sua condição física; era para se aborrecer, de verdade.
Uma menina, que podemos imaginar que o vira pela primeira vez demonstrando sua doença, ou, ainda, ouvira, pela primeira vez que o seu senhor vivia aquela situação, suficientemente grave para isolá-lo de convívio social e familiar! Apresentou a solução e um desafio: "Se o meu senhor procurasse o profeta que está em Samaria, ele o curaria da lepra".
Naamã conta isso ao seu rei e através dele, o general chega ao profeta Eliseu, que não o recebe, mas envia-lhe um mensageiro, dizendo: “Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado” (2 Reis 5:10).
Ele, Naamã, ficou indignado, com a determinação do profeta. Imaginara que o profeta lhe receberia com pompas, e que passaria as mãos sobre o mal, mais não; Eliseu o manda se lavar sete vezes no Rio Jordão! Logo o Jordão! E diz:
“Não são, porventura, Abana e Farpar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel?”
Entendo a revolta do Capitão do Exercito da Síria, como a sua atitude de decepção, pois o tira do comando, do controle, e lhe apresenta algo novo: "Suas brilhantes conquistas não estavam valendo nada alí".
Somos assim, assim, quando saimos do controle, nos perdemos.
Situações novas nos deixam, quase sempre, meio perdidos; inseguros: Estamos acostumados a dirigir e não sermos dirigidos! Naamã teria que aprender a andar conduzido. Teria que aprender a confiar numa força, num poder maior do que o ele estava acostumado. Agora não dependeria de estratégias militares, de armas, armaduras ou habilidades. Teria que aprender a obedecer a um novo comando; o comando de Deus, através do profeta.
Entendo mais: Outra grande dificuldade, era se expor! Não gostamos disto. O Senhor queria isto dele: Se expor; mostrar sua verdadeira situação, em um lugar que ele não dominava. Quis algo diferente: Um lugar onde ele dominava, conhecia, dentro de suas regras. Agora não. Tudo seria como Deus planejara. Teria que se mostrar leproso! Seu desejo teria que ser maior do que seu orgulho! Teria que ser ali, no barrento Jordão. Resistiu, mas cedeu aos apelos de seus servos mostrando-lhe que este sacrifício não era, na verdade, dos maiores.
Fez conforme a palavra do homem de Deus, e foi purificado.
Muitas lutas que passamos, vêm para nos posicionar no âmbito da vontade de Deus. Somos ou pensamos que somos, cheios de conquistas, que nos cegam diante de nossa real condição. Mascaramos, escondemos, por debaixo de nossas armaduras naturais, nossas imperfeições, achando que as vitorias são indicadoras de que estamos numa condição agradável diante do Pai. E, Deus, para nos colocar sob seu controle age independente de nossos interesses, para nos livrar do mal que não reconhecemos, mas que está debaixo da armadura.
Mergulhar no Jordão é um convite a dependermos de Deus. É um incentivo ao novo, ao inesperado por nós, mas, planejado por Deus, com a intenção de curar-nos.
É a oportunidade de mostrarmos se o nosso desejo é o maior que o nosso orgulho.
Amém
Coisas das quais me envergonho!
Paulo pasou por isto no princípio de sua caminha com Cristo. Todos o olhavam com certa reserva, pelo fato dele ter sido quem foi!
" Tenho ouvido muita coisa a respeito deste homem"... Foi o que disse Ananias ao ser orientado a ir orar por ele na casa de Judas! (Atos 9:12)
Tentava se unir e era rejeitado por causa do seu passado; do lixo! (vs.26)
É assim ainda hoje!
Deixe assim.
Não mexa no meu lixo, eu não mexo no seu, e, tudo ficará bem, para a gloria de Deus!
Não mexa no lixo dos outros, nem mesmo no teu, para não cheirar mal!
Se desinteresse também!
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